Beneficiados foram selecionados pela Caixa com apoio da prefeitura no projeto Minha Casa, Minha Vida
Volta Redonda – A prefeitura de Volta Redonda e a Caixa Econômica Federal (CEF) cumpriram nesta sexta-feira mais uma etapa para entregar novos 240 imóveis do projeto Minha Casa, Minha Vida. O sorteio de localização das famílias no Residencial Ingá II, construído no bairro Santa Cruz, ocorreu pela manhã, na Ilha São João. O trabalho de escolha das famílias beneficiadas foi realizado pelo banco federal, com apoio da Secretaria Municipal de Ação Comunitária.
Todos os futuros moradores foram selecionados através dos Centros de Referência e Assistência Social (CRAS), obedecendo aos critérios determinados pela CEF. Em Volta Redonda, a prioridade é retirar famílias moradoras de áreas de risco e também àquelas que vivem em condições precárias.
O prefeito Antônio Francisco Neto (PMDB) ressaltou a importância do projeto para todos os envolvidos.
– Hoje é a realização de um sonho de vocês, mas também um sonho nosso. Estamos muito felizes em entregar mais essas unidades desse programa. Quero aproveitar para agradecer a todos os funcionários da CEF e à nossa equipe na Smac, pelo grande trabalho realizado. Muito obrigado a vocês por acreditarem em, nosso trabalho – disse Neto.
O secretário municipal de Ação Comunitária, Munir Francisco, pediu que todos os proprietários tenham o máximo cuidado com os imóveis, ressaltando que eles não podem ser vendidos até que estejam quitados junto à CEF. “É um momento muito importante o de hoje e peço que vocês tenham muito carinho com estes apartamentos, que trarão mais dignidade e cidadania a vocês. Preservem, cuidem muito bem desses apartamentos”, disse.
Para a dona de casa Elizabete Alves Faria Dias, 48 anos, moradora do bairro Santa Rita do Zarur, hoje é dia de comemorar. “Hoje estou realizando o grande sonho da minha vida, que é morar na minha casa. Atualmente, eu e meus dois filhos vivemos na casa da minha mãe, de favor. Saber que vamos ter um cantinho só nosso é um grande motivo para comemorar”, disse Elizabete.
Todos os futuros moradores foram selecionados através dos Centros de Referência e Assistência Social (CRAS), obedecendo aos critérios determinados pela CEF. Em Volta Redonda, a prioridade é retirar famílias moradoras de áreas de risco e também àquelas que vivem em condições precárias.
O prefeito Antônio Francisco Neto (PMDB) ressaltou a importância do projeto para todos os envolvidos.
– Hoje é a realização de um sonho de vocês, mas também um sonho nosso. Estamos muito felizes em entregar mais essas unidades desse programa. Quero aproveitar para agradecer a todos os funcionários da CEF e à nossa equipe na Smac, pelo grande trabalho realizado. Muito obrigado a vocês por acreditarem em, nosso trabalho – disse Neto.
O secretário municipal de Ação Comunitária, Munir Francisco, pediu que todos os proprietários tenham o máximo cuidado com os imóveis, ressaltando que eles não podem ser vendidos até que estejam quitados junto à CEF. “É um momento muito importante o de hoje e peço que vocês tenham muito carinho com estes apartamentos, que trarão mais dignidade e cidadania a vocês. Preservem, cuidem muito bem desses apartamentos”, disse.
Para a dona de casa Elizabete Alves Faria Dias, 48 anos, moradora do bairro Santa Rita do Zarur, hoje é dia de comemorar. “Hoje estou realizando o grande sonho da minha vida, que é morar na minha casa. Atualmente, eu e meus dois filhos vivemos na casa da minha mãe, de favor. Saber que vamos ter um cantinho só nosso é um grande motivo para comemorar”, disse Elizabete.
O Condomínio
As 240 famílias que irão morar no Residencial Ingá II deixaram de viver em áreas de risco e situações precárias em diversos bairros de Volta Redonda e passarão a morar em local com áreas de lazer, vagas rotativas de estacionamento, arborização e paisagismo em todas as áreas comuns. Os apartamentos possuem 2 quartos, sala, cozinha banheiro e área de serviço. Os proprietários irão pagar prestações entre R$ 25 e R$ 80, em dez anos, à Caixa Econômica Federal.
O principal critério exigido é que as famílias devem estar inscritas no Cadastro Único do Governo Federal; ter renda familiar entre zero e R$ 1,6 mil. Além disso, devem se enquadrar nas exigências nacionais e municipais que são: residir em área de risco ou insalubres; ter mulheres responsáveis pelo domicílio; ter menor renda per capita; morar em área de risco interditada pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e demolida pelo Poder Público; e ainda contar com benefício eventual, como Aluguel Social – Municipal ou Estadual, sem residência para retorno.
Com isso, a prefeitura em parceria com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal – espera reduzir o déficit habitacional e, principalmente, erradicar as áreas de risco no município, trazendo mais qualidade de vida e segurança para a população.
O principal critério exigido é que as famílias devem estar inscritas no Cadastro Único do Governo Federal; ter renda familiar entre zero e R$ 1,6 mil. Além disso, devem se enquadrar nas exigências nacionais e municipais que são: residir em área de risco ou insalubres; ter mulheres responsáveis pelo domicílio; ter menor renda per capita; morar em área de risco interditada pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e demolida pelo Poder Público; e ainda contar com benefício eventual, como Aluguel Social – Municipal ou Estadual, sem residência para retorno.
Com isso, a prefeitura em parceria com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal – espera reduzir o déficit habitacional e, principalmente, erradicar as áreas de risco no município, trazendo mais qualidade de vida e segurança para a população.
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