O diretor de Ensino do Instituto Federal do Norte de Minas, Natalino Gomes, sugeriu ações mais abrangentes para combater a falta de água, ao invés de se focar em ações de impacto mais reduzido ou individual. “Temos de implantar programas para permitir a infiltração da água no solo. Ações como o cercamento de nascentes, implantação de terraços, barraginhas e curvas de nível vão diminuir a velocidade da água circulando, permitir a infiltração da água da chuva no solo e essa água sairia pelas nascentes, beneficiando muito mais pessoas, já que as cisternas de placas são limitadas a atender grupos pequenos”, defendeu.