O juiz Thiago Colnago observa que o ato da leitura abre um novo mundo para o detento e, além disto, segundo o magistrado, a participação está sendo espontânea. Trata-se de uma iniciativa ousada e que abre possibilidade de ressocialização dos detentos, capacitando-os para exercer novas profissões quando quitarem sua dívida com a sociedade.